quinta-feira, 18 de setembro de 2014
ACELERAR APROVAÇÃO DE NOVOS MEDICAMENTOS
sábado, 13 de setembro de 2014
SUS terá medicamentos de via oral para hepatite C
SUS terá medicamentos de via oral para hepatite C
Três medicamentos recentemente lançados no Brasil para o tratamento da hepatite C serão disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os medicamentos de uso oral sofosbuvir e daclastavir, além do simeprevir, indicado para o genótipo 1, representam uma evolução no tratamento da doença. O anúncio foi feito na noite desta quinta-feira, 11, durante a cerimônia de abertura do XI ENONG HV, pelo secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Dr. Jarbas Barbosa.
“O Brasil vai ser um dos primeiros países a implantar a nova geração de medicamentos para as hepatites. Fomos um dos primeiros a implantar os inibidores de protease. Isso se dá pelo compromisso do Ministério da Saúde em cumprir os preceitos do Sistema Único de Saúde (SUS)”, comentou o secretário, durante entrevista concedida na abertura do XI ENONG HV.
Conforme dados do Ministério da Saúde, 1,4 milhão de pessoas estão infectadas pelo vírus da hepatite C, número que representa o dobro dos doentes de aids no Brasil. Deste total, mais de 50 mil pacientes não respondem bem ao tratamento disponível atualmente no SUS, com medicação de via venosa. “Os novos medicamentos permitirá envolver os pacientes pré e pós-transplantados, além daqueles com infecções conjuntas, como o HIV”, destacou o Dr. Fábio Mesquita, coordenador do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais da Secreataria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.
Segundo Dr. Jarbas, os novos medicamentos representam um avanço muito grande porque têm uma taxa de cura muito alta, além de aumentar a aderência ao tratamento, já que demanda um número menor de comprimidos. “É um tratamento livre dos problemas do interferon.”
Conforme o secretário de Vigilância em Saúde, o Ministério da Saúde está finalizando o processo de negociação com os produtores dos novos medicamentos. A expectativa é de que até o final de outubro a incorporação destes medicamentos seja analisada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). “Esperamos que, até o final de outubro, o ministro Aurthur Chioro faça o anúncio da data em que a disponibilização destes medicamentos será iniciada no SUS.”
O XI ENONG HV continua até domingo, 14, no auditório do San Raphael Hotel, em São Paulo. O objetivo do evento é avaliar a assistência à saúde oferecida às pessoas com hepatites virais, apresentando propostas para melhoria desta assistência e fortalecendo o controle social na saúde pública do País.
FONTE:
http://enonghv2014.com.br/?p=198ATUALIZAÇÃO DE ABAIXO ASSINADO
VITORIA CHEGANDO!!
![](https://change-production.s3.amazonaws.com/photos/1/bl/kj/LibLkjpZnPPyLCD-44x44-noPad.jpg?1410634963)
Sandra Regina Conde Rocha
Goiania
12 de set de 2014 — Estamos aqui , emocionados e felizes para agradecer a todos que nos apoiaram nesta petição!
Fomos atendidos !
O Ministério da Saúde , representada pelo Dr Jarbas Barbosa anunciou no ENONG 2014 que nossos medicamentos serão liberados em meados de outubro e distribuídos no início de 2015 a principio para F3 e F4 ( cirrose) genotipos
1 , 2 , 4 , 5 , 6.
Fibrose F3 e F 4.
E Transplantados.
Para o Genotipo 3 estes medicamentos não deram bons resultados e vamos pedir o Desclatevir.
Fomos atendidos !
O Ministério da Saúde , representada pelo Dr Jarbas Barbosa anunciou no ENONG 2014 que nossos medicamentos serão liberados em meados de outubro e distribuídos no início de 2015 a principio para F3 e F4 ( cirrose) genotipos
1 , 2 , 4 , 5 , 6.
Fibrose F3 e F 4.
E Transplantados.
Para o Genotipo 3 estes medicamentos não deram bons resultados e vamos pedir o Desclatevir.
https://www.change.org/p/ministro-da-saúde-acelerar-a-aprovação-e-incorporação-no-sus-dos-medicamentos-sofosbuvir-e-simeprevir-para-tratamento-e-cura-da-hepatite-c/u/8137460?tk=fd5zs4hzXew0yB1qopDdOjag3wdJK9L6pBOfkXCDe8o&utm_source=petition_update&utm_medium=email&utm_campaign=petition_update_email
CONSIDERAÇÕES E PREOCUPAÇÕES ...
Considerações e preocupações com o novo Protocolo de Tratamento da Hepatite C
Brevemente deverá ser publicada a consulta pública com o texto do protocolo de tratamento da hepatite C no SUS. Comenta-se que estará incorporando o sofosbuvir e o simeprevir.
No tratamento do genótipo 1 os dois medicamentos são utilizados junto ao interferon peguilado e ribavirina, com duração de 12 ou em alguns casos 24 semanas de tratamento. Já nos genótipos 2 e 3 o sofosbuvir pode ser empregado sem interferon, somente com a ribavirina em tratamento de 12 ou 24 semanas, sendo que em alguns casos do genótipo 3 é necessário utilizar também o interferon peguilado.
MINHAS CONSIDERAÇÕES:
Eu ficaria muito feliz se o novo protocolo contemplasse com sofosbuvir e simeprevir (ou ainda se os novos medicamentos daclastavir ou 3D vierem a ser incorporados) os seguintes infectados:
1 - Pacientes com fibrose avançada ou cirrose (*)- (F3 e F4 pela escala Metavir).
2 - Transplantados de fígado e outros órgãos.
3 - Infectados com hepatite C e crioglobulinemia.
4 - Infectados com doença renal avançada.
5 - Infectados com hepatite C com fibrose cística em grau F2 pela escala Metavir.
6 - Co-infectados com HIV-AIDS.
7 - Co-infectados com a hepatite B.
8 - Infectados que apresentam outra doença hepática, por exemplo, NASH (esteato hepatite não alcoólica).
9 - Infectados com sintomas de fadiga debilitante.
10 - Infectados com diabetes tipo 2 (resistência à insulina).
Também, os infectados com alto risco de transmitir a infecção deveriam ser considerados para receber tratamento independente do grau de fibrose
11 - Homens que fazem sexo com homens com praticas sexuais de alto risco.
12 - Usuários de drogas injetáveis infectados com hepatite C.
13 - Pessoas infectadas privadas de liberdade, encarceradas.
14 - Infectados que realizam hemodiálises por longos períodos de tempo.
(*) - Seria ideal se os infectados com fibrose F2 fossem contemplados com os novos medicamentos no novo protocolo, porém devemos reconhecer que o orçamento talvez não comporte num primeiro momento e, ainda, esses pacientes podem aguardar alguns meses até a chegada de novos medicamentos totalmente orais, livres de interferon.
MINHAS PREOCUPAÇÕES:
A - Não sei se está previsto o tratamento do genótipo 1 sem interferon, isto é, combinando o sofosbuvir e o simeprevir. Caso o Comitê Técnico Assessor não tenha previsto essa opção de tratamento no texto do Protocolo posso prever uma enxurrada de ações judiciais para o paciente receber os dois medicamentos e realizar o tratamento sem interferon.
B - Também, assim espero que o interferon convencional não mais conste da relação de medicamentos, passando em todos os casos a se utilizar o interferon peguilado.
Se essas dois opções não constam do texto do protocolo as secretarias estaduais e municipais de saúde estarão sofrendo com as ações judiciais já que quando o medicamento é entregue por ordem do Juiz são os estados e municípios que devem adquirir os medicamentos e nesses casos o preço de compra não será o negociado pelo ministério e sim o preço de venda ao público, o qual poderá ser absurdamente caro.
OK. Vamos aguardar a consulta pública, quando então todos poderão participar com sugestões e criticas. Avisaremos assim que for publicada.
www.hepato.com
hepato@hepato.com
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FONTE:
http://hepato.com/a_noticias/054_a_noticias_port.php
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